A gestão Ramon Wollinger (PSD) foi marcada por muitos mistérios. O homem tratava os vereadores de oposição e a imprensa local como se fosse um “reizinho barato¨ pensando que era dono do mundo, ou melhor, da cidade.
Não respondia questionamentos, protocolos com solicitações de informações e tinha a pachorra de criticar quem lhe perguntasse como se o indagador fosse o culpado pelo assunto levantado pela interrogação.
O absurdo foi tão grande que o jornal teve até que entrar na justiça para receber respostas sobre questões administrativas. E ganhou.
Sobre a perquirição a respeito do seu nítido crescimento econômico quando ocupou as tetas de cargos públicos nas últimas duas décadas, Wollinger, em vez de responder e se explicar acabou atacando, caluniando e difamando quem ousou lhe observar. Vai ter que responder e provar na justiça o que disse no vídeo que postou na época.
Diante disso tudo, sempre se esquivando das transparência, não resta a dúvida que o novo prefeito tem que contratar imediatamente um auditoria técnica completa para ter esses esclarecimentos.
Esse ato não é político, mas administrativo, até porque os quase 6 mil votos de diferença na vitória de Salmir (MDB) em Vilson (PP) – candidato do prefeito mordaça – é uma nítida imposição do povo que a caixa preta dessa administração, que estar no apagar das luzes, tem que se aberta.
Isso não é caça às bruxas, mas sim uma atitude de cidadania e coerência com as pessoas que avalizaram nesse novo governo, através do voto, a fiscalização. No ex-prefeito Tuta foi feito e foi benéfico para a sociedade e agora o prefeito que foge dos questionamentos não poderá fugir de uma análise técnica de uma auditoria séria. Até porque quem não deve não teme.

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